Título: Perguntem a Sarah Gross
Autor: João Pinto Coelho
Editor: Dom Quixote
Edição/ reimpressão: 2015
Páginas: 448
Sinopse:
Em 1968, Kimberly Parker, uma jovem professora de Literatura, atravessa os Estados Unidos para ir ensinar no colégio mais elitista da Nova Inglaterra, dirigido por uma mulher carismática e misteriosa chamada Sarah Gross. Foge de um segredo terrível e procura em St. Oswald’s a paz possível com a companhia da exuberante Miranda, o encanto e a sensibilidade de Clement e sobretudo a cumplicidade de Sarah. Mas a verdade persegue Kimberly até ali e, no dia em que toma a decisão que a poderia salvar, uma tragédia abala inesperadamente a instituição centenária, abrindo as portas a um passado avassalador.
Nos corredores da universidade ou no apertado gueto de Cracóvia; à sombra dos choupos de Birkenau ou pelas ruas de Auschwitz quando ainda era uma cidade feliz, Kimberly mergulha numa história brutal de dor e sobrevivência para a qual ninguém a preparou.
Opinião:
Desde que este livro saiu, fiquei com bastante curiosidade para o ler, principalmente por falar sobre o holocausto, um tema sobre o qual gosto bastante de ler. O facto de só ouvir opiniões positivas sobre o mesmo ainda aumentou mais a minha vontade de o ler. Tudo isto só contribuiu para que as minhas expetativas ficassem bastante elevadas.
A verdade é que pensava que o livro abordava muito mais o holocausto, sabia que parte da história se passava num colégio, mas não pensei que fosse o foque principal. Apesar de a história de Kimberly e de Sarah ser interessante, não consegui ficar agarrada, não me conquistou totalmente. Estava à espera de mais, relativamente ao holocausto. A razão dada para que a história fosse toda contada a Kimberly também não me convenceu totalmente.
Não digo que o livro não seja bom, tem uma boa história e o seu quê de mistério. Mas acho que as minhas expetativas influenciaram bastante a minha leitura, o que neste caso não foi muito positivo. Talvez daqui a um tempo releia este livro, já a saber com o que contar. Apesar de tudo, recomendo sem dúvida a sua leitura.
Sinopse:
Em 1968, Kimberly Parker, uma jovem professora de Literatura, atravessa os Estados Unidos para ir ensinar no colégio mais elitista da Nova Inglaterra, dirigido por uma mulher carismática e misteriosa chamada Sarah Gross. Foge de um segredo terrível e procura em St. Oswald’s a paz possível com a companhia da exuberante Miranda, o encanto e a sensibilidade de Clement e sobretudo a cumplicidade de Sarah. Mas a verdade persegue Kimberly até ali e, no dia em que toma a decisão que a poderia salvar, uma tragédia abala inesperadamente a instituição centenária, abrindo as portas a um passado avassalador.
Nos corredores da universidade ou no apertado gueto de Cracóvia; à sombra dos choupos de Birkenau ou pelas ruas de Auschwitz quando ainda era uma cidade feliz, Kimberly mergulha numa história brutal de dor e sobrevivência para a qual ninguém a preparou.
Opinião:
Desde que este livro saiu, fiquei com bastante curiosidade para o ler, principalmente por falar sobre o holocausto, um tema sobre o qual gosto bastante de ler. O facto de só ouvir opiniões positivas sobre o mesmo ainda aumentou mais a minha vontade de o ler. Tudo isto só contribuiu para que as minhas expetativas ficassem bastante elevadas.
A verdade é que pensava que o livro abordava muito mais o holocausto, sabia que parte da história se passava num colégio, mas não pensei que fosse o foque principal. Apesar de a história de Kimberly e de Sarah ser interessante, não consegui ficar agarrada, não me conquistou totalmente. Estava à espera de mais, relativamente ao holocausto. A razão dada para que a história fosse toda contada a Kimberly também não me convenceu totalmente.
Não digo que o livro não seja bom, tem uma boa história e o seu quê de mistério. Mas acho que as minhas expetativas influenciaram bastante a minha leitura, o que neste caso não foi muito positivo. Talvez daqui a um tempo releia este livro, já a saber com o que contar. Apesar de tudo, recomendo sem dúvida a sua leitura.
Olá Sara
ResponderEliminarQue pena que não tenhas gostado tanto do livro. Mas as expectativas, muitas vezes, tramam-nos as leituras =)
Beijinhos
Olá Tita
EliminarÉ verdade, acho que foi mesmo isso que aconteceu neste caso.
Beijinhos
Olá Sara,
ResponderEliminarTenho pena que a história não te tenha convencido. Todos reagimos às histórias de maneira diferente e isso é muito engraçado.
Os próximos serão melhores.
Beijinhos e boas leituras
Olá Isaura
EliminarEu também fiquei com pena, mas acontece.
Beijinhos e boas leituras
As expectativas também estavam a prejudicar a minha leitura, mas assim que o percebi, consegui apreciar muito mais.
ResponderEliminarAinda bem que conseguiste superar :)
EliminarTenho curiosidade em ler este livro, embora também pensasse que o foco principal fosse o holocausto...
ResponderEliminarLá está, é melhor nunca acalentar grandes expetativas, pois podem mudar completamente a forma como vemos os livros... :s
Beijinhos e boas leituras!
Olá
EliminarSim, o melhor é mesmo partir para a leitura sem se saber do que se trata e sem grandes expetativas. Assim só pode haver surpresas positivas.
Beijinhos e boas leituras
Olá,
ResponderEliminarEu também tenho altas expectativas para este livro devido às excelentes opiniões sobre ele que tenho lido, só espero que não me desiluda como aconteceu contigo, vamos lá ver. :\
Beijinhos.
Olá
EliminarEspero que gostes mais do que eu :) E eu gostei, apenas não me cativou tanto como estava à espera.
Beijinhos
Olá Sara,
ResponderEliminarEu adorei este livro se não me falha a memória dei 5 estrelas.
A escrita e a história são os pontos fortes do livro.
Não ia com grandes expectativas para a sua leitura, provavelmente foi isso que me fez gostar tanto do livro.
Beijinhos e boas leituras.
Olá Carla
EliminarAinda bem que adoraste :)
Eu tenho pena de não ter gostado tanto como estava à espera, mas acontece.
Beijinhos e boas leituras