Título: Eu Sou A Lenda
Autor: Richard Matheson
Editor: Impresa (Revista Visão)
Edição/ reimpressão: 2010 (1ª edição 1954)
Páginas: 179
Sinopse:
Neville é o último homem vivo à face da Terra. Uma bactéria transformou toda a Humanidade em vampiros e a vida de Neville converteu-se numa arrepiante luta pela sobrevivência: todos os dias tem de sair da protecção da sua casa à procura de comida, água, bebidas, medicamentos, mas tem de voltar ao seu refúgio antes de anoitecer. Qualquer descuido, qualquer erro fará com que caia nas garras dos mortos-vivos...
Richard Matheson, autor de grandes obras como A Casa Infernal ou O Incrível Homem Quem Encolheu, todas elas adaptadas com grande êxito à sétima arte, definiu, em 1954, com Eu Sou a Lenda, o subgénero fantástico dos mortos-vivos, inspirando grandes clássicos como A Noite dos Mortos Vivos, de George A. Romero, e as adaptações O Último Homem na Terra protagonizada por Charlton Heston, ou a homónima Eu Sou a Lenda, protagonizada por Will Smith.
Opinião:
Eu sei que foi feita a adaptação cinematográfica deste livro e que esta passa muitas vezes na nossa televisão portuguesa. Mas é verdade é que nunca a vi. E nem sabia bem do que se tratava a história, só sabia que era sobre o último homem na Terra.
Como nem li a sinopse, no início da leitura ia fazendo as minhas especulações, estava na dúvida se os seres que rodeavam a casa de Neville eram vampiros ou mortos-vivos. Acabaram por se revelar vampiros, mas vendo bem as coisas não me parece que a diferença seja assim tanta.
Apesar de o livro não ter muita ação, não a achei a leitura maçadora. Gostei de ir vendo as reflexões de Neville, o que ele fazia para se manter a salvo e a casa em boas condições, assim como flashbacks do passado. Mas a parte que gostei mais e mais me surpreendeu foi a parte da ciência, ele a tentar desvendar o vampirismo e como poderia arranjar uma solução. Achei bastante interessante.
Tendo em conta a capa do livro, que é a do filme, estava à espera que o cão fosse uma peça mais importante na história. Não que não seja relevante, mas foi uma passagem tão curta, que não acho que tenha uma relevância muito grande.
Surpreendeu-me no final do livro ter outra história, suponho que seja um conto. Mas não há nada referido, nem uma boa separação que levei algum tempo a perceber que não tinha nada a ver com Eu Sou a Lenda.
Sinopse:
Neville é o último homem vivo à face da Terra. Uma bactéria transformou toda a Humanidade em vampiros e a vida de Neville converteu-se numa arrepiante luta pela sobrevivência: todos os dias tem de sair da protecção da sua casa à procura de comida, água, bebidas, medicamentos, mas tem de voltar ao seu refúgio antes de anoitecer. Qualquer descuido, qualquer erro fará com que caia nas garras dos mortos-vivos...
Richard Matheson, autor de grandes obras como A Casa Infernal ou O Incrível Homem Quem Encolheu, todas elas adaptadas com grande êxito à sétima arte, definiu, em 1954, com Eu Sou a Lenda, o subgénero fantástico dos mortos-vivos, inspirando grandes clássicos como A Noite dos Mortos Vivos, de George A. Romero, e as adaptações O Último Homem na Terra protagonizada por Charlton Heston, ou a homónima Eu Sou a Lenda, protagonizada por Will Smith.
Opinião:
Eu sei que foi feita a adaptação cinematográfica deste livro e que esta passa muitas vezes na nossa televisão portuguesa. Mas é verdade é que nunca a vi. E nem sabia bem do que se tratava a história, só sabia que era sobre o último homem na Terra.
Como nem li a sinopse, no início da leitura ia fazendo as minhas especulações, estava na dúvida se os seres que rodeavam a casa de Neville eram vampiros ou mortos-vivos. Acabaram por se revelar vampiros, mas vendo bem as coisas não me parece que a diferença seja assim tanta.
Apesar de o livro não ter muita ação, não a achei a leitura maçadora. Gostei de ir vendo as reflexões de Neville, o que ele fazia para se manter a salvo e a casa em boas condições, assim como flashbacks do passado. Mas a parte que gostei mais e mais me surpreendeu foi a parte da ciência, ele a tentar desvendar o vampirismo e como poderia arranjar uma solução. Achei bastante interessante.
Tendo em conta a capa do livro, que é a do filme, estava à espera que o cão fosse uma peça mais importante na história. Não que não seja relevante, mas foi uma passagem tão curta, que não acho que tenha uma relevância muito grande.
O final não foi o melhor mas acho que tendo em conta os acontecimentos foi mais realístico.
Surpreendeu-me no final do livro ter outra história, suponho que seja um conto. Mas não há nada referido, nem uma boa separação que levei algum tempo a perceber que não tinha nada a ver com Eu Sou a Lenda.
Este livro surpreendeu-me pela positiva, gostei mais do que estava à espera. Agora quero ver o filme e perceber as diferenças, talvez o cão tenha um papel mais importante!
Olá Sara
ResponderEliminarTambém nunca vi o filme e não sinto interesse pois não sou fã do actor.
Quanto ao livro, li-o o ano passado e gostei. Sem dúvida que é uma leitura mais parada mas também não achei chata. Quanto ao final, realmente também esperava outro mas acaba por ser o mais adequado.
Beijinhos
Olá Tita
EliminarEu ainda tenho curiosidade, se o encontrar em algum lado :)
Foi uma surpresa agradável.
Beijinhos
Ois,
ResponderEliminarJá li à algum tempo e não me cativou muito, provavelmente porque na altura li bons livros mas ainda assim não deixa de ser uma leitura interessante :)
Bjs e boas leituras
Olá
EliminarEu até gostei, talvez porque não tivesse com grandes expetativas ;)
Beijinhos e boas leituras